1.
– Dor de pensar;
1.1.
– Condenação de ser
lúcido;
1.2.
– Fragilidade da vida e
inexorabilidade da morte;
2.
– Desejo de
inconsciência:
2.1.
- «Ela canta, pobre
ceifeira» e «Gato que brincas na rua»;
2.2.
– Sentimento de inveja:
2.2.1. - «Ter a tua alegre inconsciência/E a consciência disso»;
2.2.1.1.–
Paradoxo: impossibilidade de fruição da vida «tão breve»
2.3.
– Intelectualização
permanente:
2.3.1. - «O que em mim sente stá pensando» - dialéctica sentir/pensar;
2.3.2. – Dúvida sobre a utilidade do pensamento;
2.3.3. – Profunda angústia existencial:
2.3.4. - «Conheço-me e não sou eu»;
3.
– Condenação à dor de
pensar;
3.1.
– Impossibilidade de
alcançar a inconsciência – sofrimento;
3.2.
– Certeza da efemeridade
da vida.
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