Elogio do Espírito de Cruzada, Canto VII, estr. 3 - 14
Elogio aos portugueses
«Vós, Portugueses, poucos quanto fortes,/Que o fraco poder
vosso não pesais;/
Vós, que, à custa de vossas várias mortes,/A Lei da vida eterna
dilatais»
Evocação da humildade dos portugueses
Evocação de todos os outros povos e dos seus feitos e religiões
Todos os outros povos estão envoltos de «tirania inimicícias
[...] Em vícios mil»
Aos outros só a cobiça move «Pois mover-vos não pode a Casa Santa»
Contudo, «Não faltaram Cristãos atrevimentos/Nesta pequena casa
Lusitana»
Louvor ao heroísmo
colectivo e não tanto individual, dos feitos mais que das pessoas, das atitudes
morais socialmente produtivas
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