Canto
I
1. – O poeta indica qual o assunto da obra
(Proposição);
2. – Camões pede inspiração às Tágides
(Invocação);
3. – O poeta dedica a obra a D. Sebastião
(Dedicatória);
4. – Início da Narração:
4.1. – Consílio dos deuses no Olimpo a fim de
decidirem o destino dos portugueses;
4.2. – Baco opõe-se, mas Vénus e Marte apoiam a
viagem dos portugueses;
4.3. – Profetiza-se a glória para os portugueses;
4.4. – As navegações chegam a Moçambique;
4.5. - Baco prepara uma armadilha, fornecendo aos
portugueses um piloto que os conduzirá ao porto de Quíloa;
4.6. – Intervenção de Vénus, que auxilia os
portugueses a chegar a Mombaça;
4.7. – Final do canto – reflexão do poeta acerca
dos perigos constantes que o Homem enfrenta.
Canto
II
1. – Influência de Baco:
1.1. Rei de Mombaça convida os portugueses a
desembarcarem para os destruir;
2. – Vasco da Gama aceita o convite julgando
tratar-se de uma terra cristã;
3. – Vénus afasta as embarcações por saber da
intervenção de Baco;
4. – Vasco da Gama percebe que correu perigo
e roga a Deus;
5. – Vénus solicita a proteção de Júpiter;
5.1. – Júpiter acede e profetiza o êxito para os
portugueses;
5.1.1. – Mercúrio é enviado a terra e indica,
através de sonhos, o caminho até Melinde;
6. – Os portugueses são bem recebidos em
Melinde;
7. – O rei de Melinde pede a Vasco da Gama que
este lhe conte a história de Portugal.
Canto
III
1. – Invocação do Poeta a Calíope;
2. – Vasco da Gama começa a contar a história
de Portugal ao rei de Melinde:
2.1. – Referência à situação geográfica do país;
2.2. – Lenda de Luso e Viriato;
2.3. – Formação da nacionalidade;
2.4. – Enumeração dos feitos dos Reis da 1ª
Dinastia;
2.4.1. – Episódios de maior relevo:
2.4.1.1. – Egas Moniz e Batalha de Ourique – reinado
de D. Afonso Henriques;
2.4.1.2. – Formosíssima Maria, Batalha do Salado e
Inês de Castro – reinado de D. Afonso IV.
Canto
IV
1. – Continuação da narração de Vasco da Gama
acerca da história de Portugal:
1.1. – História da 2ª Dinastia:
1.1.1. – Revolução de 1383-85:
1.1.1.1. – Batalha de Aljubarrota;
1.1.2. – Reinados de D. João I e D. João II:
1.1.2.1. – Expansão para África;
1.1.2.2. – Preparativos da viagem à Índia (desejo de
D. João II, mas realizado apenas por D. Manuel);
1.1.3. – Sonho profético de D. Manuel;
1.1.4. – Despedida das naus em Belém;
1.1.5. – Velho do Restelo (profecias pessimistas de
um velho que se encontrava a assistir à partida da Armada)
Canto
V
1. – Continuação da narração da história de
Portugal;
1.1. – Relato da viagem de Lisboa a Melinde:
1.1.1. – Grande aventura marítima;
1.1.1.1. – O Cruzeiro do Sul;
1.1.1.2. – Fogo de Santelmo;
1.1.1.3. - Tromba Marítima;
1.1.1.4. – Capacidade de ultrapassar grandes perigos
e obstáculos:
1.1.1.4.1. – Hostilidade dos nativos – episódio de
Fernão Veloso;
1.1.1.4.2. – A fúria de um monstro – episódio do
Adamastor;
1.1.1.4.3. – A doença e a morte provocadas pelo
escorbuto;
2. – Crítica do Poeta aos que desprezam a
Poesia.
Canto
VI
1. – A Armada sai de Melinde com destino a Calecute;
2. – Baco pede auxílio a Neptuno para que os
portugueses não cheguem à Índia;
3. – Neptuno, influenciado por Baco, convoca um
Consílio dos Deuses Marinhos:
3.1. – Éolo fica responsável por soltar os ventos
e afundar a Armada portuguesa;
4. – Os marinheiros ouvem despreocupadamente
Fernão Veloso a contar o episódio dos Doze de Inglaterra;
5. – Surge uma violenta tempestade:
5.1. – Vasco da Gama, apercebendo-se do perigo,
invoca a proteção de Deus;
5.2. – Vénus ajuda os portugueses:
5.2.1. – As Ninfas seduzem os ventos a fim de
dissipar a tempestade;
6. – As embarcações avistam Calecute;
7. – Vasco da Gama agradece a Deus;
8. - O Poeta reflecte sobre o valor da fama e da
glória conseguidas através de grandes feitos.
Canto
VII
1. – A Armada chega a Calecute;
2. – Elogio do Poeta à expansão portuguesa como
evangelizadora:
2.1. – Crítica às nações que não seguem o exemplo
português;
3. – Descrição da Índia;
4. – Primeiros contactos entre portugueses e
indianos, através de um mensageiro;
5. - O mouro Monçaide visita a nau de Vasco da
Gama e descreve o Malabar;
6. – Os portugueses desembarcam:
6.1. – São recebidos pelo Catual e posteriormente
por Samorim;
7. – O Catual visita a Armada;
7.1. – Pede a Paulo da Gama que lhe explique o
significado da bandeira nacional;
8. – Invocação às ninfas do Tejo e do Mondego;
8.1. – Crítica aos opressores e exploradores do
povo;
Canto
VIII
1. – Paulo da Gama explica a bandeira ao
Catual;
2. – Intervenção de Baco contra os portugueses:
2.1. – Aparece em sonhos a um sacerdote brâmane,
convencendo-o que os portugueses têm como objetivo o roubo;
3. – Samorim interroga Vasco da Gama que
regressa às naus;
4. – Vasco da Gama retido por Catual:
4.1. – O Catual só permite que os portugueses
partam após estes terem entregue todas as fazendas que traziam;
5. – O Poeta reflete sobre o vil poder do
ouro.
Canto
IX
1. – Os portugueses saem de Calecute, depois de
vencerem algumas dificuldades;
2. – Início da viagem de regresso à pátria;
3. – Vénus prepara uma recompensa para os
navegadores – Ilha dos Amores;
4. – A mando de Vénus, Cupido atinge as Ninfas
para que estas recebam amorosamente os portugueses;
5. – A Armada avista a Ilha dos Amores;
5.1. – Os navegadores desembarcam e encontram as
Ninfas que se deixam perseguir e seduzir;
5.2. – Tétis explica a Vasco da Gama o motivo
daquele encontro;
5.3. – Vasco da Gama fica a conhecer as glórias
futuras dos portugueses;
6. – Explicação da simbologia da Ilha;
7. – O Poeta reflete sobre a forma de alcançar
a Fama.
Canto
X
1. – Tétis e as Ninfas oferecem um banquete aos
portugueses;
2. – O Poeta invoca Calíope;
3. – Uma Ninfa profetiza o futuro glorioso dos
portugueses no Oriente;
4. – Tétis mostra a Máquina do Mundo a Vasco da
Gama, indicando o futuro alcance do Império Português;
5. – Despedida dos portugueses e regresso a
Portugal;
6. – O Poeta termina esta epopeia, lamentando o
seu destino de poeta infeliz e incompreendido;
6.1. – Exortação ao rei D. Sebastião para
continuar a glória dos portugueses.
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