Na era do virtual, ir à biblioteca e consultar fisicamente obras e materiais de apoio é algo que caiu em desuso. Aqui, poderão encontrar aquelas informações que podem fazer toda a diferença no vosso estudo.
sexta-feira, 18 de maio de 2018
quinta-feira, 26 de abril de 2018
terça-feira, 6 de março de 2018
Conto "Sempre é uma companhia" de Manuel da Fonseca
Manuel da Fonseca, “Sempre é uma companhia”
Metas
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Linguagem, estilo e estrutura:
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Solidão e
convivialidade.
Caracterização
das personagens.
Relação
entre elas.
Caracterização do espaço: físico, psicológico e sociopolítico.
Importância
das peripécias inicial e final.
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O conto: unidade de ação;
brevidade narrativa; concentração
de tempo e espaço; número limitado de personagens;
A estrutura da obra;
Discurso direto e indireto;
Recursos
expressivos.
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segunda-feira, 5 de março de 2018
Conto - "Famílias desavindas" de Mário de Carvalho
Mário de Carvalho -
“As famílias
desavindas”
Linguagem,
estilo e estrutura:
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História pessoal e história social: as
duas famílias.
Valor simbólico dos marcos históricos
referidos.
A dimensão irónica do conto.
A importância dos episódios e da peripécia
final.
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O conto: unidade de ação; brevidade narrativa;
concentração
de tempo e espaço; número limitado de personagens;
A estrutura da obra;
Discurso
direto e indireto;
Recursos expressivos.
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Ideias-chave dos poemas de Mensagem não analisados em aula
O DOS CASTELOS - Primeira parte – Brasão – Os Campos
A Europa
jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente
jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos
cabelos
Olhos gregos, lembrando.
O cotovelo esquerdo é
recuado;
O direito é em ângulo
disposto.
Aquele diz Itália onde é
pousado;
Este diz Inglaterra onde,
afastado,
A mão sustenta, em que se
apoia o rosto.
Fita, com olhar esfíngico
e fatal,
O Ocidente,
futuro do passado.
O rosto com que fita é Portugal.
Þ
A missão de Portugal é fitar o futuro e o mistério
e ligar espiritualmente o ocidente e o oriente
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Fragmentos do Livro do Desassossego de Bernardo Soares sugeridos nas Metas Curriculares
Bernardo
Soares
Fragmento
1
(our childhood's playing with cotton reels, etc.)
Eu nunca fiz
senão sonhar. Tem sido esse, e esse apenas, o sentido da minha vida. Nunca tive
outra preocupação verdadeira senão a minha vida interior. As maiores dores da
minha vida esbatem-se-me quando, abrindo a janela para a rua do meu sonho,
esqueço a vista no seu movimento.
Nunca
pretendi ser senão um sonhador. A quem me falou de viver nunca prestei atenção.
Pertenci sempre ao que não está onde estou e ao que nunca pude ser. Tudo o que
não é meu, por baixo que seja, teve sempre poesia para mim. Nunca amei senão
coisa nenhuma. Nunca desejei senão o que nem podia imaginar. À vida nunca pedi
senão que passasse por mim sem que eu a sentisse. Do amor apenas exigi que
nunca deixasse de ser um sonho longínquo. Nas minhas próprias paisagens
interiores, irreais todas elas, foi sempre o longínquo que me atraiu, e os
aquedutos que se esfumavam quase na distância das minhas paisagens sonhadas,
tinham uma doçura de sonho em relação às outras partes da paisagem — uma doçura
que fazia com que eu as pudesse amar.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Programa "Grandes Livros" da RTP - O Livro do Desassossego
Clica aqui e vê o programa "Grandes Livros" sobre O Livro do Desassossego.
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